30.1.14

Deitar cedo e cedo erguer














Não sei quantos anos teria, mas era muito pequenina, quando recebi este livro. Foi com ele que aprendi a decifrar a escrita dos ponteiros que ditavam o ritmo dos dias. E, quando já sabia ler, muitas vezes o li em voz alta. Era bonita a sua sonoridade e eu sempre gostei das diferentes entoações que podemos dar à vida.

As ilustrações de fazer sonhar e apelar aos sentidos não têm, curiosamente, o autor identificado. Pelo menos na minha edição. O ano também não está mencionado mas a edição portuguesa é da Majora com créditos de copy right à germânica Pestalozzi Verlag que, mesmo sem nos darmos conta, deu forma a muitos dos livros que nos passaram pela mão, enquanto crescíamos. 




9 comentários:

  1. Que recordações... Mal vi a primeira página reconheci logo, também tive esse livro! ;)

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  2. Oh, meu Deus! O meu coração até bateu mais depressa!
    Era o meu livro preferido em criança. Daqueles mágicos em que nos perdemos dentro das imagens...
    Ohhhhhhhhhhhhhhhhh.....

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  3. Também tenho este livro - passou para a minha filha, agora :)

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  4. Oh também tenho este livro! Agora ao ver a imagem não resisti a comentar...que delicia

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  5. Ohhhh!! Eu tive um igual!!! Não sei dele...
    Amei! Amei!
    Obrigada!

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  6. Que boas recordações a Margarida me trouxe.
    Tenho um da mesma coleção mas com uma capa verde ( acho eu ) se o encontrar hei-de mostrá-lo no meu blog e depois dou-lhe um "toque" ;)

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  7. O meu era o da capa verde!
    Que viagem deliciosa ao passado... obrigada Margarida!
    Um beijinho doce

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  8. O melhor destas partilhas é o reflexo que têm na partilha de memórias e emoções.

    Fiquei tão feliz como surpreendida por tanta gente se lembrar deste livro.
    Também tive o verde, una anos mais tarde, mas desse não sei o paradeiro... talvez o descubra entretanto.

    E sim, koklikô, por favor, partilha! ❤

    Obrigada a todas, por este momento tão bonito!

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  9. Também tive este livro, adorava os desenhos. E lembro-me tão bem dele. Não se ainda o tenho, um dia tenho que dar uma volta aos cantos das arrecadações...
    Lindo!

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